Parasyte

Parasyte

Hey hey! Como estão? Tudo bem? O final de ano está logo aí, mas, cá estamos nós, com mais um mangá. Já ouviram falar do Kiseiju, também conhecido como Parasyte? Acho que já viu o trailer na Netflix mas ainda não assistiu? Pois bem, agora vai.

Sinopse

Este mangá foi feito por Iwaaki Hitoshi, na década de 80 e 90 e publicado no Monthly Afternoon. Começa com uma oração magnífica: Alguém sobre a terra pensou… “Precisamos defender o futuro de todas as crituras”.
Logo após, vimos que inúmeros casulinhos fofos chovem na superfície terrestre e dele surgem seres parecendo uma cobrilha. Eles invadem os corpos humanos, comem a cabeça e tomam os controles, e começam a alimentar-se com outros humanos.

O Izumi Shinichi (Lê-se “Shin-i-chi”, não é “Shi-ni-chi, ok?”) também é invadido por um deles, mas o parasita falha miseravelmente em sua única missão: tomar o cérebro, e se hospeda no braço direito dele, autodenominando-se como “Migii”. Até aqui tudo bem? Então vamos lá, começarei aprofundar um pouco mais.

O que é parasita?

Pois bem, o que te lembra o termo: parasita? As criaturas que invadem o nosso corpitcho? Aquele familiar que fica pendurado na sua casa, mas não ajuda em nada? O filme coreano do Oscar 2020 com várias críticas sociais?

Pois bem, quando googla sobre esse mangá, que iniciou no final da década 80, os resultados são cenas de splatter e de gore dos piores gostos. Até parece que eles só sabem matar de forma animalesca. Pode até dar impressão de que será mais uma história da humanidade lutando pela sobrevivência contra a enchente de parasitas monstruosos. Se fosse só isso, seria legal, certeza que não seria tão maravilindo! kkkk
Não darei muito detalhe, pois seria um pecado destruir a oportunidade da surpresa com spoiler fuleiro. Ok? Mas bem, a questão trabalhada do início ao fim é: “Quem realmente está parasitando?”

Isto é muito bem estruturado pelo ponto de vista da morfologia dos contos folclóricos. Vladmir Propp ficaria feliz ao olhar. Tem início, meio e fim. As prefigurações são sutis, e os tópicos ambientais, psicológico, relações intra e interpessoal, e problemas filosóficos como “egoísmo”, “altruísmo”, “convivência” e “identidade” são encaixadas de forma marcante.

Quero falar mais, mas parei por aqui. Só aprecia esta obra. Tem pra todo o gosto. Aos que preferem, tem o anime na Netfliz como Parasyte: The Maxim. A versão live action também estava lá, agora não sei. Sei que nas cachoeiras acham. Mas a melhor versão continua sendo o mangá, lançado pela JBC. É infinitamente mais emocionante. Não está disponível? Encham de e-mails para relançar.

Como sempre, amarrei com muita força, mas conseguiram se divertir? Bem, então, até a próxima!!

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Fontes

Yago

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