Mushishi: A coexistência com o distinto
Olá, como estão? A obra de hoje possui uma concepção de mundo um tanto distinta a nossa. Na qual humanos e não humanos convivem de uma forma “harmonica”. Ela se chama Mushishi. Formado pelos ideograma 蟲 (mushi) e 師 (shi), na qual 蟲 é destinado para seres vivos pequenos, como insetos e répteis e 師 é dito como mestre ou alguém que seja digno a ser seguido. Assim, em uma tradução bem livre, Mushi-shi seria algo como mestre das crias.
Aliás, essa obra é mais antiga do que aparenta. A autora Urushibara Yuki, iniciou em 1999 e finalizou em 2013, e basicamente, publicada pelo Monthly Afternoon. Uma obra fantasiosa com uma visão de mundo bastante distinta a nossa.
Sinopse
Em um Japão na qual continuou o Sakoku, política isolacionista do xogunato, ou em uma era imaginária entre a era Edo e Meiji. De qualquer forma ±150-200 anos atrás, o Mushishi: Ginko andava por todo lado do japão> Nessa vida de andarilho, ele pesquisa e tenta resolver problemas causados pelos Mushi (蟲).
Mushishi: A coexistência com o distinto
O mundo construído
Primeiramente, o cenário construído é nostálgico e fantasioso. Digamos que parece com o mundo da “Turma da Mônica”, lembra de um passado que inexistiu. Gera uma nostalgia que não passamos. Ainda mais, as montanhas e as matas representadas são magicamente lindos.
Mesmo a paisagem sendo linda, a vida da população que vive lá não é nada revigorante. Nitidamente, eles vivem o cada dia da forma que podem. Convivendo com os as pessoas ao arredores e os mushis. Ainda mais, para piorar, os mushis não necessariamente são amigáveis. Na realidade, os mushis têm a vida deles e os hábitos deles. Hadapita quem está disponível.
A vida com os Mushi
Agora, a vida do Ginko é peregrinar. Pois ele em si chama os mushis. Independente da sua vontade. Então ele peregrina para não ficar em um lugar por muito tempo.
Pelo fato do mushi ser uma criatura que não domesticável, em maioria delas, muitas das vezes, outros mushishi tentam o eliminar da vida das pessoas. Mas o Ginko, ele vai em um caminho distinto. Ele pesquisa cada mushi, como por exemplo, os habitats naturais, hábitos e formas de reprodução. Um detalhe crucial que difere o Ginko e dos outros mushishi, é o fato dele não ser tão invasivo. Ele tem uma visão de mundo bastante distinta da convencional, e têm uma ternura com os que estão ao seu redor.
Resumindo o Mushishi:
Bom, isso foi uma breve visão sobre essa obra que criou um mundo com criaturas chamado Mushi. Criatura tais que em nossas linguagem seria algo do tipo criatura da mitologia. Para os indígenas outras nomenclaturas.
Pessoas convivem com isso naturalmente, pois já faz parte do cotidiano. Algumas são eliminadas por não ser vista como benigna pela população. Outras, são desenvolvidas por parecerem úteis na vida cotidiana.
Para todas elas quem vai nos relatar, será o Ginko, o peregrino do cabelo branco.
Para quem desejar assistir o anime, tem também. O mangá é tranquilo, nos traz paz da alma. Mas o anime também está muito bem feito.
Então, divirta-se!!
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