Heterogenia Linguistico: Se comunicar, oh, coisa difícil!
A obra de hoje se chama: “Heterogenia Linguistico -Ishuzoku Gengogaku Nyuumon-”. Em uma tradução bem livre, “Heterogeneidade linguística, introdução a hetero linguística”. Esta obra está sendo publicada no Young Ace Up (mais uma página da web só de manga) da Kadokawa e tem como autor o Seno Salt.
Antes de continuar, farei algumas perguntas a todos os leitores. Como vocês se comunicam? Por voz? Por letras? Ou,or expressões corporais? Restringimos somente em formas verbais ou usamos as não verbais também? Ou até mesmo coadunam elas?
Agora saltando um pouco mais nas ideias, e os animais? E os monstros nos isekais? Eles se comunicam com muita naturalidade nas obras de fantasia. Mas como eles conseguem essa proeza se cada raça tem uma formação biológica diferente, sistema sensorial variado, hábitos e comportamentos distintos?
Curioso, né? Então venha ver como aconteceria.
Sinopse
O professor orientador do jovem pesquisador linguístico Hakaba inseriu ele no posto de trabalho de campo, pois o próprio professor se machucou e ficou impossibilitado de continuar a pesquisa.
A pesquisa sobre “comunicação” que o Hakuba foi encarregado era no mundo dos monstros. Onde a comunicação ocorre não somente de forma verbal, mas de formas não verbais. Muitas delas não compreensíveis ou até mesmo irreprodutível a um humano.
Assim a jornada longa e divertida de Hakaba inicia
Heterogenia Linguistico: Se comunicar, oh, coisa difícil!
Linguagem verbal é cômodo para nós humanos
Primeiramente, nós humanos nos comunicamos muito de forma verbal e não verbal, entre elas usamos exageradamente os sentidos sensoriais como auditiva, visual e tato. Tanto que muitas das nossas expressões verbais são fáceis de entender visualmente. Ou seja, a comunicação verbal para nós humanos é algo bem cômodo.
Agora imagine alguma raça que se comunica com osmose? Ou também olfato? Ou até mesmo visual, mas que visualiza cores que nós humanos não conseguimos diferir? Como faríamos para termos uma comunicação tranquila?
Eu não fazia ideia, o Hakaba também não. Veja como ele resolve esses obstáculos da pesquisa dele!
Flexibilidade e compreensão
Sem spoilers detalhados, dependendo da língua, o Hakaba desdobra para conseguir comunicar, outras, ele desiste de compreender. Mas, ele sempre procura formas alternativas para manter a comunicação.
A forma que isso foi apresentado, me fez perceber o quão bom nós sermos flexíveis e compreensíveis com o ser alheio. Afinal de contas, são seres vivos, mas com formato distintas a nossa e com sistemas sensoriais distintos.
A fofura
Até o momento vim focando na parte linguística da obra. Agora, a parte visual do Heterogenia Linguistico é muito fofa. Pelo fato dos monstros não serem muito antropomorfizados, visualmente, eles são massivamente animais, muitas delas com hábitos atribuídos a aquela raça de animais. Por exemplo, o lobisomem anda de duas patas, mas a quantidade de pelo faz com que seja representado como um pomeranian bípede bem fofo. Outro exemplo, o minotauro também é representado como bípede, e para variar, com cabeça de búfalo. O que deixa tudo mais lúdico de fofom.
Resumindo o Heterogenia Linguistico: Se comunicar, oh, coisa difícil!
Bem, essa foi a breve visão sobre o Heterogenia Linguistico. Desvendam línguas estranhas que humanos não compreendem ou entendem com grande dificuldade.
Se já é difícil quando conversamos em Pt-(hue)BR, nossa língua primária, imagine se comunicar em inglês, alemão, japonês e chinês. Agora imagine se comunicar com o seu doguinho, gatinea, cobrinha e tartarugas?!
Conseguiu imaginar sem antropomorfizar? Tudo bem, se não conseguiu, tudo bem também. Vá ler o Heterogenia Linguistico!
Mas tudo bem, mesmo sendo parecidos, cada um tem as suas respectivas virtudes.
Bem, então, divirta-se e até a próxima!!
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