Fate/Apocrypha
Sim, estou de volta com Fate. Se você não conhece a série Fate, se faça um favor e procure por Fate/Stay Night: Unlimited Blade Works. Porque, para quem já assistiu Fate, é algo certo. Uma ótima história, com cenas de ação incríveis, além de trilha sonora maravilhosa. E eu venho falar sobre outro que, mesmo não fazendo tanto sucesso quanto a série original, ainda é bom. Conheçam Fate/Apocrypha!
Baseado no ideia original de Fate, Fate/Apocrypha foi feito, originalmente, como Light Novel, e recebeu adaptação em anime, que está inteiro na Netflix, com um total de 25 episódios. E não, não é necessário que tenha assistido a série principal antes. Ajuda a entender referências, mas é possível assistir o Apocrypha por conta.
Mas chega de enrolar e vamos ao que realmente importa!
Sinopse
A Guerra do Santo Graal. Entre épocas, o Santo Graal, uma relíquia dita de possuir o poder de realizar o desejo daquele que a possuir, é também a responsável por escolher 7 magos para lutarem pela sua posse. E então, cada mago irá invocar um servo, espíritos heroicos, para lutarem pelo Cálice Sagrado.
Mas, dessa vez, algo aconteceu de errado, e não foram convocados apenas 7 magos, mas 14 magos, divididos em dois times. Agora, os dois times irão lutar pela posse do Graal, em uma guerra nunca vista antes.
Em meio a isso, um novo servo, que não é ligado a nenhum mestre, surge em meio a batalha, para julgar as ações de cada lado, e definir quem realmente é merecedor de receber o Graal.
Uma nova guerra
Para quem não sabe, praticamente todas as séries de Fate giram em torno da guerra do Cálice Sagrado. E Fate/Apocrypha não é uma das exceções. Mas a diferença é que, dessa vez, são 14 servos. Sabe o que isso significa? Ainda mais cenas de combate. Além disso, dos que foram adaptados para anime, é aquele que não se preocupou com a “origem” dos espíritos heroicos.
Digo isso porque tem personagem claramente mitológico, até personagens que, sinceramente, nunca se imaginaria como um herói. Como o Leonardo Da Vinci, por exemplo. Sim, Da Vinci é um dos servos invocados nesta guerra. E não sendo o suficiente, como toda boa série Fate, o protagonista não é um completo inútil. Ele vai evoluir, e vai se tornar forte o bastante para, em algum momento, lutar contra os espíritos heroicos. Eu não vou falar como, porque né, sem spoiler. Mas saibam que acontece.
Fate/Apocrypha
Se você está procurando pela melhor das séries Fate, então está procurando no lugar errado. Mas isso não torna Fate/Apocrypha ruim. Muito pelo contrário, pois é uma série quase tão boa quanto o Unlimited Blade Works.
Além disso, para todos aqueles que gostam de femboy, é o anime com um dos personagens do tipo mais conhecido. Sabe o Astolfo? Aquele de cabelo rosa, que usa armadura, e claramente é feito com modelo de personagem feminino, mas na verdade é um homem? Então, é desse anime que ele veio. Então aos fãs de personagens assim, aproveitem.
Mas é isso aí! Aquele abraço e até a próxima!
Mancha anterior (Demi-chan wa Kataritai)