Cells at work! (& Black)

Cells at work! (& Black)

Olá, como estão? Tudo bem com vocês? Hoje falarei sobre “Cells at Work!”. Em japonês, Hataraku Saiboo. Mas, lembrei que há uma versão, digamos, mais próxima da realidade de muitas pessoas. É o Hataraku Saiboo Black. Vamos lá então.

Para começar, o Cells at Work! é um mangá que originalmente foi criado pela Shimizu Akane e publicado no Monthly Shonen Sirius. Trata-se do corpo humano de uma forma bem lúdica em certos pontos, mas bem embasado no conhecimento da biomedicina e medicina da época. Os tópicos das histórias do Cells at Work! tendem a ser concluídos em 1 ou 2 capítulos. São bem objetivos. Essa clareza e o nível de didatismo fez com que rolasse vários spin-offs, ao ponto de parecer fanfic. Mas, não. Tem uma lista dos oficiais

Sinopse 

Original

Cells at Work! é um mangá que personifica os trilhões de células, principalmente as células do sistema imunológico, que trabalham no corpo de uma certa “pessoa”. Entretanto, temos inúmeros nomes de células e componentes do sistema imunológico, mas por estar personificado, fica mais fácil visualizar as relações e as funções das células no corpo. Como por exemplo, nesta versão, tende a contar várias histórias centrado no glóbulo vermelho recém-chegado “AE3803” e no glóbulo branco “U-1146”.

Mostra não só as células do corpo, mas também a resposta imunológica do corpo a coisas como influenza, intoxicação alimentar, insolação e entre outros! Todas elas sendo brutalmente didática. Quem quiser o Twitter

Code Black

Nesta versão, a autora; Shimizu fez a história e o Harada Shigemitsu fez a arte. O nome é dado pela analogia do termo em japonês: black kigyo. Empresas que os colaboradores trabalham em circunstâncias analoga a escravidão. Ou seja, o corpo dessa “pessoa” está em péssimas condições, sofre por um estilo de vida pouco saudável, para dizer o mínimo. E ainda mais, o Code Black foi publicado no Morning da Kodansha. Assim, como era na revista Seinen, as formas de expressar foram um pouco mais fortes. 

Na “Black”, também, tende a ser centrado no glóbulo vermelho recém-chegado e no glóbulo branco. Mas com algumas alterações por ser uma outra “pessoa”. Quem quiser o Twitter

Didatismo

Em todos os casos, o didatismo é gritante no Cells at Work. Como dito anteriormente, os personagens são representados de forma lúdica. Mas, as pesquisas feitas por trás dela, para poder deixar o assunto mais fácil de visualizar, são enormes. Recomendei para um amigo médico, que também é otaku fedido, ele ficou maravilhado. Diz ele que; “são conhecimentos básicos na área, mas para quem não é, está muito bem explicado”. 

Para quem tem dificuldade de abstrair o conteúdo na área de biologia e saúde, será útil. Quem fala isso não sou eu. Foi relatado (Link) que algumas partes dela já foram utilizadas nas aulas de medicina na Universidade de Tokyo.

Fofura

Bem, falei muito sobre o didatismo, entretanto, o que mais cativa no Cells at Work! foi a combinação de tudo isso dito anteriormente e o humor.

Um dos fatores que deixa esse mangá mais fácil de ler, mesmo tendo o conteúdo razoavelmente complicado, é o humor. A boa combinação do didatismo e do humor faz tudo fluir bem. Equilíbrio é tudo.

Vou evitar entrar em detalhes pra não estragar a experiência, mas a recomendação está dada!

Pois bem. Querem o Manga? Se for em inglês, acha na Amazon. Se quiser em português, o mar da internet está aí.

Querem o Anime? Os 13 episódios da  primeira temporada estão disponíveis no Crunchyroll e na Netflix. A segunda temporada já saiu no Japão e no Crunchyroll também. Incluside o do Code Black. Então sei que vocês são capazes de achar no mar da internet.

Como sempre amarrei com muita força, mas conseguiram se divertir?

Bem, então, até a próxima!!

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Yago