Alice in Borderland

Hey hey! De boa? Aqui estamos nós, com mais um manga. Já ouviram falar do Imawano kunino Alice (Alice in Borderland)? Não? Ficou sabendo dos jogos e deu medo? Viu o trailer na Netflix mas ainda não teve coragem de assistir? Pois bem, agora vai conhecer.

Sinopse

Este manga foi feito por Aso Haro e publicado no Shonen Sunday S e posteriormente no Weekly Shonen Sunday. É categorizado como ficção científica pela Netflix, mas tenho minhas dúvidas. Afinal de contas, trata-se de vários jogos mortais para poder sobreviver. Até aqui ok?

Então vamos lá, começarei a aprofundar um pouco mais. Quem acha spoiler em tudo, sai daqui agora e vai ler os 18 volumes. Não é tão extenso e o autor conclui de forma muito coerente.

O Arisu Ryohei (Alice), ele é um menino do ensino médio e por vaaaaarias frustrações da vida, junta-se com dois amigos, Karube Daikichi (Karube) e Segawa Shota (Chota), para passar o tempo. Em uma madrugada dessas, eles deparam-se com fogos de artifício e acordam no centro de Tokyo, que está devastada. Em um nível que o centro de Tokyo tinha virado a cidade de NY no “Eu sou a lenda”. Passa o dia sem entender bem o que está acontecendo, achando que seja um sonho, e no final do dia conhecem o “jogo”, e consequentemente, o “visto”. Ali inicia a jornada para a sobrevivência.

Mudança e a coerência

Primeiramente, o Alice é o típico personagem principal pamonhão. Sem zueira, no começo tu passa raiva de como ele nos desanima. Mas, ele passa por vários jogos, um mais saboroso do que o outro, e ele vai crescendo como humano. Ele se transforma. Uma outra coisa fica nítida, o traço do autor também muda. Compare o primeiro volume e o último, fica até difícil defender ele. Mas, zueira à parte, os “jogos” são esplêndidos! São separados em quatro tipos (paus, ouros, copas e espadas) e cada uma tem a sua característica, deixando bem claro a solução. O difícil é executar, afinal, é um jogo. Com o decorrer da história, começamos a pensar junto com os personagens para a solução. Às vezes puto também kkkkk

São apenas 18 volumes. Não é tão extenso e o autor conclui de forma muito coerente. Tá, ok, não comentarei nada para não estragar a surpresa, mas vai ter uns plot twists cabuloso. Não se preocupe, é bem explicado. O final foi tão bom que após concluir a saga principal, teve um spin off, Imawa no Michi no Alice (Alice on Border Road), e já faz uns 2 meses que está sendo lançado semanalmente a continuação, Imawa no Kuni no Alice Retry (Alice in Borderland Retry). Ah, lembrando que na Netfliz é live action, NÂO É ANIME. Só para deixar claro.