Shangri-La Frontier: Caçador de Kusoge, desafia Kamige

Shangri-La Frontier: Caçador de Kusoge, desafia Kamige

Hey hey! De boa? Aqui estamos nós, com um manga novinho, e com cara de não terminar tão cedo. Já conheceram o Shangri-La Frontier? Pois bem, agora vai.

Este trabalho é originalmente uma webnovel publicada no site Shosetsuka ni Naro, feita por Katarina. Masculino ou feminino, não sei, não importa. O que nos importa é que a novela já tem mais de 750 episódios. Mas o Manga acabou de lançar o primeiro volume. Alias, a arte é do Fuji Ryousuke.

Sinopse

Falando bem rapidamente a sinopse, O personagem principal, Hizutome Rakuro, é um monumental apreciador de “Kusoge” e por recomendações começa a jogar um VRMMO, chamado Shangri-la Frontier. Amplamente categorizado como Kamige.

Para iniciar o jogo, ele faz o personagem dele. Na primeira vista, já fica encantado, pois o sistema funciona e não apresenta bugs, como nos jogos que ele tanto aprecia. E assim, ele começa a pequena (?) aventura no mundo da fantasia que envolve o mundo real e o virtual,mudando o destino de vários jogadores, não apenas do Shangri-la Frontier, mas de outros jogos também. 

A premissa é bem tranquila, nada de mortes por estar logado no jogo, como o SAO. Se bobear, boa parte dos leitores já consumiu algo do gênero.

Shangri-La Frontier: Caçador de Kusoge, desafia Kamige

Agora, acredito que teve alguns termos estranhos, certo? Então vamos lá. Por partes para ser didático.

Kusoge e Kamige

Se você joga corriqueiramente, provavelmente já teve a trágica experiência de jogar, pelo menos uma vez, algum “Kusoge. Em uma tradução bem livre: jogo de merda, Shitty Games. O termo “Kusoge” é usado no japonês para esculhambar os jogos que são tão chatos que o controle vai para a parede, ou aqueles que por bugs e dificuldade mal regulada o console sai voando pela janela, e esta tão bela alcunha é dada individualmente para cada jogo que merece.

Em comparação, “Kamige” são aqueles que são chamados de obra prima, God-Tier Game, os jogos abençoados pelos deuses. Até aqui tudo bem?

A amálgama do real e do virtual

A primeira vista, vimos que é uma temática já bastante batida, e é. Realmente é. Nós já consumimos produtos que juntam real e o virtual. O famigerado Matrix e Sword Art Online.

Pois bem, o que difere essa obra é o protagonista principal. Ele é descrito claramente como o tipo de gente que jogaria os Kusoges de bom grado. Assim, para quem está acostumado com péssima jogabilidade, mar de bugs e dificuldade pessimamente regulada, um jogo bem feito como o Shangri-la Frontier é o paraíso. 

O Hizutome faz questão de testar o que está no alcance e realizar o que pode. Ou seja, você consegue perceber o quão ele está divertindo-se com o MMO. Isso deixou a obra mais cativante. O mais legal é que mesmo nessas condições, o Hizutome não deixa de viver a vida cotidiana dele, e as relações humanas extrapolam a barreira do virtual.

Resumindo o Shangri-La Frontier: Caçador de Kusoge, desafia Kamige

Tudo isso acontece com o ritmo estupidamente bem regulado! Já ouço alguém latir dizendo: “Ou, mermão, não vai dar spoiler!”. Pode ficar tranquilo. Não vai ser dessa vez. Ainda mais que não falei nada sobre a cabeça de cegonha-bico-de-sapato semi nu, e como ele virou isso. Nem falei das armas. Muito menos da menina e do cavalheiro de 2m e 1/2. Pode ficar tranquilo. Ok? 

A propósito, para aqueles que querem lê-lo, colocarei um link para o site da Magazine Pocket: (atualizando,)!!

Por enquanto só foi lançado um único volume está no 14º. volume, garanto que tu vai ler ele num piscar de olhos. Fica a recomendação.

Amarrei com muita força, mas conseguiram se divertir? Bem, então, até a próxima!!

Todas as manchas de anime e manga

Yago