Soul Eater: Vou pegar sua alma!

Soul Eater: Vou pegar sua alma!

Como vocês estão? Estão todos bens? Serei bem objetivo. Falarei do Soul Eater. Já faz quase 10 anos que acabou? Sim. Isso faz diferença? Não. Na realidade só melhora. Semana passada, falamos que o Okubo Atsushi estava publicando, mas finalizou o En-en no Shouboutai, e hoje será quase uma continuação.

Embora o En-en no Shouboutai, ou também Fire Force, tenha sido serializada pela Weekly Shonen Magazine da Kodansha, o Soul Eater era publicada pela revista Monthly Shonen Gangan, da Square Enix.

Sinopse

O palco é o Shinigami Buki Syokunin Senmon gakkou, abreviado: “Shibusen. Em uma tradução bem livre Escola Técnica de Artífices e Armas.

Como o nome já fala, o objetivo do Shibusen é treinar os artífices e as armas, em conjunto, para a arma “comer” 99 almas dos malignos e 1 alma de bruxa. Para que a arma se torne a arma do Shinigami-sama (Death), o “Death Scythe”.

Ou seja, esse manga trata-se de monstros sendo espancados e esmagados por um humano titulado “artífice” e outro humano que transforma, chamado “Arma”.

Aliás, o bordão desse mangá é: “Uma alma saudável habita uma mente saudável e um corpo saudável”.

São muitas informações no Soul Eater? 

É, concordo. São muitas informações sobre o plot em muito pouca fala. Mas esse é o ponto. No Soul Eater, aparecem inúmeras informações sem explicar. Deve ser o estilo do autor também. Ele fez muito isso no En-en no Shouboutai. Obviamente, posteriormente ele vai  explicando no decorrer dos 25 volumes. Mas até isso acontecer, só deixa aquele gostinho de curiosidade em nós. 

O pior é o seguinte: a insanidade é transmissível. 

A insanidade é transmissível

No mundo do Soul Eater, um dos maiores causadores dos males da sociedade é a transmissão da “insaniddade”. Parece doença, e realmente, o conceito é parecido. Só um pouco pior. Então no começo é um tanto quanto difícil saber os que estão sã e os que não estão, os que aceitam de bom grado a insanidade e os que relutam por ela.

De qualquer forma, isso faz com que tenham batalhas épicas e divertidas e ao mesmo tempo, a obra ganha um jeito muito mais sombrio. Mas não perdem a ternura.

Os momentos cômicos e paleta de cores

Agora, por que “sem perder a ternura”? A resposta é bastante clara. Primeiramente, mesmo com a temática pesada e sombria, o plot “caçar almas” é objetivo. Acredito que isso fez com que a história fluísse com mais naturalidade e ainda mais, sem forçar ela. Detalhes? Me perdoe, mas hoje vamos sem spoiler. OK? 

Segundamente, os momentos cómicos que trazem os gags e ecchis, não são exagerados. Isso fez com que quebrasse o excesso de seriedade, mas sem se perder. Assim, os momentos de batalhas ficaram mais impactantes. 

Terceiramente, são as paletas de cores. Ah, mas é manga. É tudo preto e branco. Errado as senhoras e senhores não estão, mas, mesmo em um mundo sombrio que a lua fica rindo de forma louca, o mundo retratado tem várias cores vívidas, bem distribuídas que não fazem cansar. Quero acreditar piamente que não era só eu que via as cores das capas de cada volume nos personagens do manga. Huahuahau

Resumindo: Divirtam-se com o Soul Eater

Bem, isso foi o resumo dos pontos interessantes do Manga “Soul Eater”.

Ficou bastante abstrato? Realmente, concordo plenamente. Mas fiz isso para não dar spoiler. Então divirta-se com as batalhas glamourosas com os inimigos cabulosos e o delírio coletivo causado pela insanidade transmissível!

Então o seguinte, querem o Manga? Oficialmente, em Pt. temos pela JBC. O link ficará aqui.

Querem o Anime? No Crunchyroll acha o anime, mas o final é diferente do manga, OK?

Como sempre amarrei com muita força, mas conseguiram se divertir?

Bem, então, até a próxima!!

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Yago

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